Objetivo dessa análise:
Contextualizar o que é meditação, diferenciando e conectando com as demais práticas, oração, concentração, foco, mentalização, contemplação e estado de presença.
Introdução
Existe uma confusão e uma dúvida frequentemente observada, por nós, quanto ao conceito e significado do que é a meditação, através dessa análise, tentaremos de forma simples esclarecer o que que é meditação.
Na gramática as palavras são analisadas sob alguns aspectos: Sintaxe (forma da escrita), Semântica (o que significa), Sinônimos e Antônimos (sinônimos palavras com o mesmo significado e antônimos com significado oposto) , Homônimos e Polissemia (homônimos são significantes parecidos que possuem significados diferentes e polissemia quando uma mesma palavra tem mais de um significado ), Hiperônimo e Hipônimo (Hiperônimo representa grupo agregador de outra palavras e Hipônimo é parte de um grupo ). *
Nos ateremos aqui à semântica e emitiremos um conceito, de acordo com material disponível sobre o assunto e nossa vivência.
O que o Pensamento?
- Faculdade de fantasiar, de imaginar.
- Atividade cognitiva, racional; conhecimento por conceitos.
O que é Mente?
- parte incorpórea, inteligente ou sensível do ser humano; espírito, pensamento, entendimento.
- o desenvolvimento intelectual, a faculdade intelectiva; inteligência, mentalidade.
- faculdade, ato ou modo de compreender algo ou de criar na imaginação; concepção, imaginação, percepção.
- intenção, plano, propósito.
- m.q. MENTALIDADE (‘conjunto de manifestações’).
- local onde estão os pensamentos.
O que é Oração/Prece?
Definição: 1 – Pedir, rogar. 2 – Discursar. 3 – Falar em público. 4 – Rezar (Prece) Súplica dirigida a Deus; oração. 2 – Súplica a qualquer pessoa. 3 – Cerimônias religiosas em ocasião de calamidade pública.*0
Prece é um tipo de apelo que permite à pessoa entrar em comunhão com Deus, Jesus e com os Espíritos superiores a fim de receber proteção e auxílio: “[…] Sua ação será tanto maior quanto mais fervorosa e sincera for.[…]” (livro dos médiuns. Cap. IX, it 132-8-a, p. 145.)
A prece é uma evocação. Através dela o homem entra em comunicação, pelo pensamento, com o ser a quem se dirige. […] Podemos orar por nós mesmos ou por outros, pelos vivos [encarnados] ou pelos mortos. As preces feitas a Deus são ouvidas pelos Espíritos encarregados da execução de suas vontades; as que se dirigem aos Espíritos bons são reportadas a Deus. Quando alguém ora a outros seres que não a Deus, está recorrendo a intermediários, a intercessores, visto que nada se faz sem a vontade de Deus. (O evangelho segundo o espiritismo. Cap. XXVII, it. 9, p. 316, 2013.)
O que é Foco?
Definição:
“manteve foco na respiração, reconduzindo-o, gentilmente quando atingido pelos vendavais dos pensamentos”
O que é Concentração?
Definição:
-
ato, processo ou efeito de concentrar(-se).
-
ato ou efeito de agrupar o que se acha disperso ou separado. “c. dos esforços”
-
ato ou efeito de se reunirem várias pessoas ou coisas num ponto determinado. “a c. para a passeata será na escadaria da câmara”
-
ato ou efeito de orientar a atenção ou as energias para um tema ou objetivo determinado. “está trabalhando, a c. dele é total”
- ato ou efeito de se absorver consigo próprio, de ensimesmar-se; isolamento social. *3
Em geral a mente está sempre se movendo, e quando ela se move é difícil pensar apenas em um assunto.
A concentração é necessária para fazer ciência, por exemplo.
Não me surpreende que a ciência não tenha se desenvolvido no Oriente, pois lá a concentração nunca foi valorizada, por não ser necessária para a religião.
Através da concentração, focando em um único ponto, é possível ir cada vez mais fundo em um objeto. É o que a ciência faz: descobre cada vez mais coisas sobre o mundo objetivo.
O que Mentalização?
Definição:
Forma de registrar na mente inconsciente (MI), um objetivo, projeto ou desejo que a pessoa quer realizar. Pode ser utilizado para obtenção de bens materiais sem que a pessoa disponha dos recursos financeiros para tal; é também, forma de implementar auto-curas; maneira de agilizar ou realizar objetivos que dependam também do desempenho intelectual em provas e avaliações; forma de conseguir emprego, mudança de cargo, galgar postos, etc. *4
Na meditação não se busca a mentalização, pois o interesse principal da prática é silenciar a mente e não fazer criações mentais, evocações e ou ideoplastia, usa-se algumas técnicas para se entrar no estado meditativo para melhor se mentalizar, desconectado de pertubações exteriores, aumentando a eficácia da mentalização, mas o ato da mentalização em si, tolhe as potencialidades da meditação que em suma é simplesmente existir, sem nada fazer ou desejar, tomando consciência do todo, a distinção entre mentalização e meditação deve ser feita para se poder melhor utilizar uma ou utra ferramenta para o propósito desejado.
O que é Contemplação?
Definição:
-
ato de concentrar longamente a vista, a atenção em algo. “se relaxar na c. daquela paisagem”
-
profunda aplicação da mente em abstrações; meditação, reflexão.
-
concentração do espírito nas coisas divinas.
-
consideração, benevolência. “não teve nenhuma c. com o pobre homem. *5
Enquanto a concentração é direcionada para um único ponto, a contemplação é mais ampla. Se você está contemplando a beleza, há milhares de coisas belas, e você pode passar por cada uma delas. Você possui muitas experiências de beleza e pode contemplá-las todas. Você permanece sempre restrito a um assunto, e isso é contemplação.
Não estar focado em um único ponto, como a concentração, mas restrito a um assunto. Você e sua mente se moverão dentro desse espaço.
A ciência usa a concentração como seu método.
A filosofia usa a contemplação.
Na contemplação, você esquece tudo aquilo que não pertence ao assunto em questão. A contemplação é um tipo de sonho lógico, é algo raro. A filosofia depende da contemplação. Na filosofia, se alguns fragmentos dentro de um assunto necessitarem de um esforço mais concentrado, a concentração será usada.
O que é Meditação?
“Vi muitos livros que foram escritos por pessoas muito bem-intencionadas, mas eram pessoas que não experimentaram de fato a meditação.
Usam a palavra concentração como se fosse dhyana(meditação em sânscrito), mas dhyana não é concentração.
Concentração é um estado da mente, e significa que a mente está focada em um único ponto.
Em geral a mente está sempre se movendo, e quando ela se move é difícil pensar apenas em um assunto.
A concentração é necessária para fazer ciência, por exemplo.
Não me surpreende que a ciência não tenha se desenvolvido no Oriente, pois lá a concentração nunca foi valorizada, por não ser necessária para a religião.
Através da concentração, focando em um único ponto, é possível ir cada vez mais fundo em um objeto. É o que a ciência faz: descobre cada vez mais coisas sobre o mundo objetivo.
Uma pessoa cuja mente está sempre nas nuvens não pode ser um cientista.
Toda a arte de um cientista está em ser capaz de esquecer o mundo à sua volta e colocar toda sua consciência em uma única coisa.
É como concentrar raios solares através de uma lente. A concentração traz os raios de sol, antes dispersos, para um único ponto, criando energia suficiente para gerar fogo.
A consciência tem essa mesma qualidade: concentre-a e você poderá penetrar cada vez mais fundo nos mistérios dos objetos.
A concentração é sempre a restrição de sua consciência. Quanto mais restrita ela se torna, mais poderosa ela será. Mas isso não é religião.
Muitas pessoas entenderam isso errado, não apenas no Ocidente, mas também no Oriente, e pensam que concentração é religião.
Ela lhe dá enormes poderes, é fato, mas são poderes da mente.
Segundo ponto: meditação não é contemplação. Enquanto a concentração é direcionada para um único ponto, a contemplação é mais ampla. Se você está contemplando a beleza, há milhares de coisas belas, e você pode passar por cada uma delas. Você possui muitas experiências de beleza e pode contemplá-las todas. Você permanece sempre restrito a um assunto, e isso é contemplação.
Não estar focado em um único ponto, como a concentração, mas restrito a um assunto. Você e sua mente se moverão dentro desse espaço.
A ciência usa a concentração como seu método.
A filosofia usa a contemplação.
Na contemplação, você esquece tudo aquilo que não pertence ao assunto em questão. A contemplação é um tipo de sonho lógico, é algo raro. A filosofia depende da contemplação. Na filosofia, se alguns fragmentos dentro de um assunto necessitarem de um esforço mais concentrado, a concentração será usada.
Quando você não estiver fazendo absolutamente nada, seja física ou mentalmente ou em qualquer outro nível, quando toda atividade houver cessado e você estiver apenas sendo, isto é meditação.
Não é possível fazê-la, não é possível praticá-la. É preciso apenas compreendê-la. Sempre que você conseguir, pare todo o resto e encontre tempo para apenas ser.
Pensar também é fazer, concentrar-se também é fazer, contemplação é fazer.
Mesmo que seja um único momento em que você não esteja fazendo nada e esteja apenas em seu centro, completamente relaxado, isto é meditação. E quando você pegar o jeito, poderá ficar nesse estado por quanto tempo quiser.
Com o tempo, poderá ficar nesse estado durante as 24 horas do dia. Após ter experimentado esse estado de tranquilidade, então, aos poucos, você começará a fazer coisas, mantendo-se alerta para que seu ser não seja perturbado.
Esta é a segunda parte da meditação. Primeiro, aprender a simplesmente ser, depois aprender pequenas ações: limpar o chão, tomar banho, mas sempre mantendo-se no centro. Depois você poderá fazer coisas mais complexas. Por exemplo, estou me dirigindo a você, mas minha meditação não foi perturbada. Posso continuar falando, mas em meu centro não há sequer um ruído. Há apenas silêncio, silêncio absoluto.
Então a meditação não é contra a ação. Isso não significa que você tenha que fugir da vida: você se torna o centro do ciclone. Sua vida continua e, na verdade, torna-se mais intensa, mais cheia de alegria, com maior clareza, mais visão e mais criatividade.
Ainda assim, você está nas nuvens, um observador nas montanhas, apenas vendo o que ocorre a seu redor. Você não é aquele que faz, mas sim o que observa.
Todo o segredo da meditação está em tornar-se o observador. As ações continuam em seu nível, não há problemas. Você pode fazer coisas pequenas ou grandes. A única coisa que não lhe é permitida é perder seu centro.
Essa percepção deve permanecer absolutamente límpida, imperturbável.
A meditação é um fenômeno muito simples.
A concentração é muito complicada porque você precisa se esforçar, é cansativo.
A contemplação é um pouco melhor porque você tem mais espaço para se mover.
A concentração não é natural para a mente.
A mente gosta de vagabundear, de moverse de uma coisa para outra. Está sempre excitada com novidades. Na concentração, a mente está quase aprisionada. Na contemplação há mais espaço para explorar, para se mover. Ainda assim, é um espaço limitado.
A meditação, a meu ver, possui todo o espaço, a existência inteira à sua disposição.
Você é o observador, pode observar toda a cena.
Não é preciso esforço para se concentrar em uma coisa, nem para contemplar. Você não está fazendo nada disso, está apenas observando.
É um jeito. Não é ciência, não é arte, não é trabalho — é jeito.
Você precisa, então, brincar um pouco com a idéia. Sentado no banheiro, brinque com a idéia de que você não está fazendo nada. Um dia você se surpreenderá: de tanto brincar com a idéia, ela terá acontecido, pois é algo que está em sua natureza. Basta esperar o momento certo. E como você não pode saber qual será o momento certo, continue brincando com a idéia. Estou usando a palavra “brincar” porque sou uma pessoa pouco sisuda e minha abordagem da religião não é sisuda. Continue brincando, aproveite todo o tempo livre. Confortavelmente deitado na cama, se o sono não vier, brinque com essa idéia. Por que se preocupar com o sono? Ele virá quando vier, não há nada que você possa fazer a respeito. Você tem esse tempo, aproveiteo.
Você não precisa sentar-se na posição de lótus. Em minha abordagem da meditação, não é preciso se torturar de forma alguma.
Se você gosta de sentar-se em lótus, então faça isto. Mas os ocidentais que vão para a Índia levam seis meses para aprender a posição de lótus, e se torturam com isso. Acham que, quando tiverem aprendido a posição de lótus, terão ganho algo. Toda a índia senta-se em posição de lótus e ninguém jamais ganhou algo com isso. É apenas a maneira mais natural que eles têm para sentar-se. Em um país frio, é preciso sentar-se em uma cadeira para ficar longe do chão. Em um país quente, quem se importa com cadeiras? É possível sentar- se em qualquer lugar. Nenhuma postura especial é necessária, nenhum tempo especial é necessário. Há pessoas que pensam que há um momento especial, mas qualquer momento é bom para a meditação. Basta que você esteja relaxado e querendo se divertir.
Se nada acontecer, não importa Não se sinta mal por isso, pois garanto a você que algo acontecera hoje, ou amanhã, ou em tres meses ou em seis meses Não vou criar nenhuma expectativa porque isso se tornará uma tensão em sua mente. Pode acontecer em qualquer dia, pode não acontecer depende de quanto você estiver se divertindo. Sempre que você se sentir relaxado, sempre que não estiver tenso, brinque com a idéia de meditação da forma que lhe expliquei. Fique em silêncio, centrado em si mesmo, e um dia algo acontecerá. Há apenas sete dias durante a semana, então algo poderá acontecer na segunda, na terça, na quarta, na quinta, na sexta, no sábado ou no domingo. Não há como saber. Apenas aproveite a idéia e brinque com ela tantas vezes quanto for possível. Se nada acontecer — lembre-se, não estou lhe prometendo nada —, não há problema: você terá se divertido. Você brincou com essa idéia, fez uma tentativa. Dizem que devemos agarrar as oportunidades. Pois eu digo o contrário: continue aberto à meditação e, quando o momento chegar, quando você estiver realmente relaxado e aberto, a meditação irá agarrá-lo. E depois disso não o deixará mais. Não há como. Então pense duas vezes antes de entrar neste jogo!” *7
O que é Estado de Presença?
O estado onde simplesmente se é, onde a mente esta em silencio e se observa o todo.
Ioga
O praticante de ioga, a partir de determinadas posições (as chamadas “asanas”) e com o auxílio de uma respiração profunda, que movimenta todo o diafragma, deve recolher a atenção das situações externas e voltar-se para ele próprio. “É como uma tartaruga que encolhe os membros e a cabeça”, explica o professor de filosofia oriental e meditação Luis Louceiro. Para manter-se nesse estado de quietude, há vários recursos. Um deles é fixar a atenção em um objeto. Passado um tempo, “o praticante começa a viver o presente sem pensar nele”, diz o professor.
Meditação cristã
Mais do que buscar o vazio, entrar em um estado de oração contemplativa para encontrar-se consigo e com Deus. Esse é o princípio da meditação cristã. Sentado, com a coluna ereta, a mente e o coração tranquilizados, repete-se mentalmente a palavra sagrada (forma ocidental para se referir a mantra) “maranatha”, que, em aramaico, significa “vinde, Senhor”. Desde o século 2, monges cristãos realizam essa prática, que se disseminou pelos continentes na década de 60 por meio do monge beneditino inglês dom John Main. De acordo com Sônia Mello, ex-coordenadora regional dos grupos de meditação cristã na cidade de São Paulo, essa prática “eleva a mente a um estado de plenitude e faz as pessoas despertarem para a contemplação da paz e da calma naquele momento de entrega”.
Meditação tibetana
Prática realizada há milênios pelos monges do Tibet. Utiliza o corpo, a palavra e a mente para levar o praticante ao processo meditativo. Algumas técnicas são aplicadas, como a mentalização de divindades tibetanas, de cores e de mandalas, a pronúncia de mantras (como o “om mani teme hung”, que significa compaixão), além de gestos manuais (chamados de “mudras”).
Meditação transcendental
Trabalhar a habilidade natural da meditação, que existe em todo o ser humano, é o grande pilar da meditação transcendental, segundo o estudioso de ciências védicas e membro da Sociedade Internacional de Meditação Markus Schuler. O praticante desse tipo de meditação utiliza um mantra individual e sigiloso, fornecido pelo mestre. Sentado, de olhos fechados (para evitar estímulos visuais), respirando naturalmente e repetindo o mantra mentalmente, o indivíduo chega ao estado que, segundo Schuler, leva ao pleno conhecimento do ser.
Osho
Técnica polêmica, criada há mais de 30 anos pelo indiano Osho, que trabalha com o que se chama de meditação ativa. Há uma fase de preparação para o processo meditativo, em que o praticante respira caoticamente por dez minutos, com a participação do corpo todo, depois grita, pula, esperneia (para obter um estado de catarse) e, depois, pára totalmente os movimentos por cerca de 15 minutos. “A partir daí, a pessoa passa a perceber seu corpo com mais consciência”, garante Gabriel Saananda, professor de Osho. A última etapa é a chamada celebração, quando, por meio da dança, o praticante, diz o professor, atinge o vazio mental. E ele completa: “Osho diz que só em um coração alegre pode entrar a meditação”.
Tai-chi-chuan
A arte marcial tai-chi-chuan é uma técnica que leva a mente a um processo de “esvaziamento” por trabalhar a atenção e a concentração corporal, com o auxílio de uma respiração realizada em ritmo lento. Durante a série sequencial de movimentos, o praticante deve estar extremamente atento aos exercícios. Cada movimento trabalha com a coordenação de todo o corpo. “A concentração corporal e o equilíbrio energético levam ao equilíbrio emocional e mental. Daí a possibilidade de obter o vazio, a calma mental”, explica Jeanne Kuk, professora de educação física que ministra aula de tai-chi-chuan na Universidade Federal de São Paulo.
Zen-budismo
O princípio básico do zen-budismo é sentar para meditar (preferencialmente, em posição de lótus). Existem diversas correntes, cada uma com suas características e seus recursos para que se alcance o chamado “espaço do não-pensamento”. Todas têm na respiração um poderoso recurso para se chegar ao “vazio mental”. Uma das correntes, a Soto Zen, trabalha com a respiração nasal, em que o abdômen é inflado, e não o peito. “A respiração é indispensável para manter a mente focalizada no agora, no momento presente”, explica a monja budista Cohen Murayama. Para o iniciante, dez minutos de meditação é um tempo adequado. *6
“Quem pratica há mais tempo pode meditar por volta de 20 minutos a 40 minutos”, conta Cohen. (ANTONIO ARRUDA)
Conclusão:
Meditar é não fazer nada, é somente existir, caso se esteja fazendo algo é outra coisa mas não meditação.
Entrando em um estado alterado de consciência, com a prática, estando em estado de presença plena, não existe barreiras para o conhecimento pois se bebe da fonte, possibilitando, deduções, criações, entendimentos, cura, reenergização, viagem astral.
É o voltar para casa do filho pródigo.
Meditação em si não te impede de agir, muito pelo contrário te traz ao presente, no estado de atenção plena, podendo ser mais acertivo em todas atividades.
Bibliografia:
*0 Conceito
*1 Foco
*2 Pensamento
*3 Concentração
*4 Mentalização
*5 Contemplação
*7 Osho – Aprendendo a Silenciar a Mente
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