O que é meditação?
A meditação é uma prática que, através de um conjunto de técnicas, busca treinar a focalização da atenção[1].
Sua origem é muito antiga, remontando às tradições orientais, especialmente a yoga e o budismo[2], mas o termo também se refere a práticas adotadas por algumas religiões, como o cristianismo, o judaísmo, o islamismo, o taoísmo e o xamanismo, entre outras[3].
A palavra meditar tem origem no latim mederi, que significa “tratar, curar, dar atenção médica a”[4]. O termo em páli utilizado para referir-se a meditação é bhavana, que significa ‘cultivo’[5]
A definição de meditação pode variar de acordo com o contexto em que se encontra, variando da origem. Algumas distintas definições que normalmente são usadas para meditação são:
- prática de focar a mente em um único objeto (por exemplo: em uma estátua religiosa, na própria respiração, em um mantra);
- uma abertura mental para o divino, pedindo a orientação de um poder mais alto;
- um estado que é vivenciado quando a mente se torna vazia e sem pensamentos;
- contemplação da realidade e seus aspectos (como a impermanência, para os Budistas)
- desenvolvimento de uma determinada qualidade mental, como energia, concentração, plena atenção, bondade, etc[6]
- pensamento sustentado e aplicado em um tema
Ainda que algumas definições de ‘meditação’ usadas por diferentes religiões sejam bem diferentes e até mesmo contraditórias, é ponto comum que apontem para uma realidade interior e o desenvolvimento/compreensão desta realidade. A compreensão de o que é meditação deve ser feita sempre dentro do contexto em que é apresentada, da religião ou da escola que a apresenta, caso contrário as distintas explicações podem se tornar contraditórias.(5.1)
Segundo Yogi Bhajan – PhD – “Meditação é um processo através do qual podem ser resolvidos conflitos e males, ao invés de vivermos com eles por toda a vida”.
Para Amit Goswami – PhD – “A meditação é um modo de intervir em nossos padrões condicionados”.
Por sua vez, Osho explica que “Meditação é simplesmente ser, sem fazer nada – nenhuma ação, nenhum pensamento, nenhuma emoção. Você apenas é, e é puro prazer”.
Joana de Ângelis (espírito), por intermédio da mediunidade de Divaldo Franco faz a seguinte menção:“Meditar significa reunir os fragmentos da emoção num todo harmonioso, que elimina as fobias e as ansiedades, liberando os sentimentos que encarceram o indivíduo, impossibilitando-lhe o avanço para o progresso”.
O interessante de se observar é que os conceitos apresentados estão em comum acordo ao caracterizar a meditação como um processo de autocura, em que o praticante dedicado e disciplinado poderá se livrar dos bloqueios cristalizados em sua psique, tornando-se uma pessoa melhor e livre de amarras emocionais e psicológicas.(5.3)
Onde surgiu
Johnson, em seu livro (Do Xamanismo à Ciência. Uma história da meditação, Editora Cultrix, 1990), apresentou amplo levantamento histórico sobre o tema, encontrando descrições precoces do método, tanto em textos taoístas quanto em textos hindus. Recomendo, muito, a leitura desse ótimo livro. Segundo ele, na antiga China, por volta de 300 a.C., a literatura taoísta, com mestres como Lao-Tzu e Chuang-Tzu, já expunha exercícios meditativos, de forma sistematizada. A literatura mística do norte da Índia, entre 1500 e 1000 a.C., também já apresentava técnicas de meditação.
Todavia, buscar a ascendência da meditação é uma empreitada penosa. Nesse intuito, também se realçou Johnson, quando revisou os aspectos históricos do tema, situando a presumível origem dos primeiros estados alterados de consciência, que foram provavelmente obtidos por indução espontânea. Acreditava este autor, que a descoberta do fogo, o exercício da caça, a experiência sexual e o trauma, poderiam ter sido os fatores que primeiramente conduziram ao estado meditativo espontâneo, provocando experiências naturais de estados alterados de consciência, o que poderia ter acontecido há cerca de oitocentos mil anos.
Referindo-se ao estado alterado de consciência como “êxtase”, e com as experiências meditativas sendo chamadas de experiências “extáticas”, Johnson escreveu, sobre o fogo, que “…A focalização [visual] das chamas bailarinas por longas horas, com exclusão de todos os outros estímulos sensoriais, bem poderia ter produzido estados extáticos, cabendo às chamas afastar a consciência do seu padrão de luta-fuga para um estado alterado, mais calmo, de repouso em vez de ansiedade…”. A conjectura sobre o papel do fogo na origem dos primeiros “estados meditativos” espontâneos é compartilhada por alguns conhecidos meus e, confesso, até mesmo por mim.
Segundo Johnson, o caçador da pré-história também poderia ter experienciado estados meditativos espontâneos, uma vez que “…o caçador, ao se aproximar da caça, precisava varrer da mente os pensamentos ansiosos, como se não estivesse ali…”. Em outro trecho, afirma que “…Isso incluía a identificação com os animais a serem caçados, de modo a se tornarem indiscerníveis do meio ambiente e assim serem bem-sucedidos como caçadores habilidosos…”, para o que precisavam “…silenciar na mente todos os pensamentos [dito] humanos, entrando num êxtase, de modo a …[se colocar]… fora da nossa humanidade comum…”.
O próprio ato sexual poderia ter tido seu papel na gênese de estados alterados de consciência, talvez dando origem às atuais escolas tântricas meditativas. Disse Johnson que “…o ato físico [sexual] também pode ter contribuído para isso, uma vez que, no abandono do orgasmo, os seres humanos se tornam extáticos, colocando-se temporariamente fora de si mesmos…”
As doenças graves, e os acidentes traumáticos, do mesmo modo, podem ter levado a mudanças espontâneas no estado de consciência de nossos antepassados. Segundo Johnson “…incapazes de suportar, por mais tempo, a dor ou o perigo percebido, [os indivíduos] escapam para o êxtase, ou para um experiência [dita] fora do corpo…”. Mais adiante, afirma que “…para os que sobreviveram, a possibilidade de retornar a estados assim, e até o desejo de fazê-lo, deve ter sido atraente e provavelmente conduziu ao desenvolvimento de meios meditativos para consegui-lo…”.
Johnson foi muito enfático, quando apresentou o realce com que eram tratados os estados que chama de “extáticos”, nas culturas de nossos antepassados. Para tentar espelhar o marcante posicionamento do autor, aqui selecionamos dois pequenos trechos ilustrativos de sua publicação:
…
O mesmo autor advertiu que a meditação, em nenhum momento, teria sido “descoberta”, mas sim que “…os estados meditativos devem ter se desenvolvido no decorrer de um longo período de tempo, e não foram inventados num momento específico…”. No entanto, também segundo Johnson, qualquer que tenha sido a evolução histórica do método, [b][u]em alguma ocasião os nossos ancestrais descobriram uma nova forma de alcançar estados alterados de consciência[/b][/u], sem o uso das substâncias (plantas) psicoativas. (5.4)
Benefícios da Meditação
Hoje podemos observar, por meio de dados cientificamente demonstrados, que a prática constante da meditação auxilia no processo de crescimento, discernimento e lucidez do ser humano. Estudos demonstraram que durante a meditação, ocorre uma diminuição das atividades elétricas da região do lobo parietal. Segundo os estudos efetuados nesse campo, tem-se observado que esta é a região do cérebro responsável pela sensação de unidade que surge em alguns praticantes. É quando a pessoa percebe que transcendeu o plano físico e encontra-se em união com o cosmos, relato muito comum entre místicos e religiosos.
Algumas alterações fisiológicas decorrentes da prática meditativa, observadas pelos cientistas:
– redução da frequência cardíaca;
– alteração do fluxo sanguineo encefálico;
– alteração da atividade eletroencefálica;
– modificações das substâncias neurotransmissoras;
– variações hormonais;
– redução da temperatura corporal;
– aumento no volume sanguineo;
– alteração dos sentidos e das percepções; e
– quedas na produção de gás carbônico.
O Dr Dharma Singh Khalsa, pesquisador e praticante de Kundali Yoga, observou que durante a prática meditativa ocorre o estado hipometabólico, que é a diminuição do consumo de oxigênio, notou, ainda, as seguintes alterações:
– aumento da energia física;
– diminuição do lacto sanguineo, substância relacionada com a ansiedade;
– diminuição da frequência cardíaca (3 batimentos por minuto);
– aumento da melatonina; este é o hormônio do sono e também está relacionado com a glândula pineal, que é a glândula responsável pelos fenômenos mediúnicos/espirituais; e
– aumento do tempo de vida
O Dr Khalsa realizou um experimento com tomografia computadorizada em que mostra a fotografia do cérebro de um praticante de meditação antes e depois de 11 (onze) minutos de uma técnica de meditação chamada Kirtan Kriya. Observe as imagens do cérebro do praticante, parece ter ocorrido uma mudança física na estrutura cerebral.
(Após 11 minutos de meditação Kirtan Kriya)
http://www.drdharma.com/utility/showArticle/?objectID=249 – acessado em 23 Nov 2011.
Segundo o Dr Khalsa, uma pesquisa com 2.000 pessoas demonstrou que meditadores tinham 80% (-)doenças coronárias e 50% (-) câncer. Em outro estudo notou-se um aumento do hormônio esteróide DHEA (desidroepiandrosterona) – considera-se que 50% dos hormônios masculinos e 70% dos hormônios femininos são derivados da DHEA. Para termos uma pequena noção da importância deste hormônio em nosso organismo vejamos como se processa a sua declinação com o passar dos anos. É considerado que aos 40 anos, o organismo produz metade da DHEA que produzia antes. Já aos 65 anos a produção cai para 10 a 20% da quantidade considerada ideal e aos 80, cai para menos de 5% deste nível.
Um estudo realizado com meditadores que tinham mais de 45 anos revelou que:
Homens tinham 23% (+) DHEA
Mulheres tinham 47% (+) DHEA
Em relação aos que não praticavam meditação
Outro estudo realizado com idosos residentes em casas de apoio, separaram dois grupos, um grupo meditava e outro não. Após 3 anos, ninguém entre os meditadores morreu; porém 33% do outro grupo havia morrido.
Em suas pesquisas, o Dr Dharma Singh Khalsa, ainda verificou que:
75% dos que sofrem de insônia conseguiam dormir normalmente;
34% das pessoas com dor crônica diminuíam o uso de analgésico; e
35% das mulheres com diagnóstico de infertilidade engravidavam.
Até este ponto mostramos um pouco do que os cientistas tem encontrado sobre os benefícios da prática meditativa em nossa vida. Agora, verificaremos como estes efeitos influenciam em nosso progresso espiritual. Encontramos na obra Consciência e Mediunidade do Projeto Manoel Filomeno de Miranda a frase:
“A Meditação tem sido pouco examinada em nossos arraiais espíritas e menos ainda praticada”.
Joana de Angelis, em O Ser Consciente nos apresenta a seguinte assertiva:
“A meditação ajuda-o a crescer de dentro para fora, realizando-se em amplitude e abrindo-lhe a percepção para os estados alterados de consciência”.
Na obra Vida Desafios e Soluções a autora espiritual explica que:
“Em um nível mais profundo, a meditação é-lhe o instrumento precioso para a auto-identificação, por facultar-lhe alcançar as estruturas mais estratificadas da personalidade,revolvendo os registros arcaicos que se lhe transformaram em alicerces geradores da conduta presente”.
“Esse mergulho consciente nas estruturas do eu total, faculta a liberação das imagens conflitantes do passado espiritual e do presente próximo, ensejando a harmonia de que necessita para a preservação da saúde então enriquecida de realizações superiores”.
(grifos nosso)
Ao analisarmos os parágrafos acima algumas reflexões surgem na mente:
Considerando que ao realizarmos uma prática de meditação mexeremos em nosso “baú de coisas velhas” e que revolveremos as lembranças do passado, mesmo que não saibamos em que exatamente estaremos mexendo; e que ocorrerá a liberação dessas memórias do pretérito, que por vezes nos atrapalha o processo de evolução; o que acontece em nosso interior para que ocorra essa cura? Onde, em nossa estrutura espiritual, essas lembranças ficam registradas e que chegam a nos prejudicar física, psíquica e espiritualmente? Existem outras correntes de estudos que possam explicar esse processo?
Sem aprofundarmos muito no assunto podemos fazer relações do que Joana de Ângelis fala com alguns ensinamentos. Wilhelm Reich (24 de Março de 1896 – 3 de Novembro de 1957) foi um psiquiatra e psicanalista austríaco-americano, desenvolveu o conceito de Couraças. As Couraças são bloqueios energéticos criados pelo ego e que refletem em nosso corpo físico.
Uma maneira de trabalhar o desbloqueio das Couraças é com a Bioenergética. Em uma visão espiritual podemos dizer que esse tipo de defesa do ego está relacionado com os problemas que criamos em existencias anteriores, vindo a manifestar na existencia atual. Outro ponto que podemos associar é com o método de expansão da consciência chamado Sistema Isha.
O sistema Isha foi desenvolvido por uma australiana que após passar alguns anos nos Himalaias estudando com os mestres Ishayas e vivenciar a experiência da autorealização (iluminação), desenvolveu seu próprio sistema de trabalho interior. Alguns praticantes deste sistema afirmam que durante a prática sentem leves dores pelo corpo e que estas dores parecem caminhar pelo corpo físico até que, utilizando das técnicas específicas, desaparecem; é neste momento que ocorrem as curas dos processos internos que carregamos.
Alguns mestres de meditação afirmam que aquele que pratica meditação de maneira continuada e disciplinada, chega a um ponto em que começa a sentir dores pelo corpo e que estas dores representam a eliminação dos nossos conflitos interiores. Lembramos, ainda, que a Doutrina Espírita ensina que as nossas enfermidades encontram-se registradas no perispírito, podendo ou não vir a manifestar-se no corpo físico e que o períspírito está ligado célula a célula em nosso corpo físico. Assim, nos parece que o acima exposto está perfeitamente em acordo com os ensinamentos que o espiritismo nos proporciona. Contudo, ainda nos resta tentar responder o “Como?” ocorre essa liberação do conteúdo psíquico, registrado em nosso períspirito talvez há séculos.
Na tentativa de procurar uma resposta a essa questão, encontramos no livro Mecanismos da Mediunidade, em seu capítulo 4, Matéria Mental, mais especificamente no ítem que trata da matéria mental e matéria física, a seguinte explicação de André Luiz:
“Em posição vulgar, acomodados às impressões comuns da criatura humana normal, os átomos mentais inteiros, regularmente excitados, na esfera dos pensamentos, produzirão ondas muito longas ou de simples sustentação da individualidade, correspondendo à manutenção de calor. Se forem os elétrons mentais, nas órbitas dos átomos da mesma natureza, a causa da agitação, em estados menos comuns da mente, quais seriam os de atenção ou tensão pacífica, em virtude de reflexão ou oração natural, o campo dos pensamentos exprimir-se-á em ondas de comprimento médio ou de aquisição de experiência, por parte da alma, correspondendo àprodução de luz interior. E se a excitação nasce dos diminutos núcleos atômicos, em situações extraordinárias da mente, quais sejam as emoções profundas, as dores indizíveis, as laboriosas e aturadas concentrações de força mental ou as súplicas aflitivas, o domínio dos pensamentosemitirá raios muito curtos ou de imenso poder transformador do campo espiritual,teoricamente semelhantes aos que se aproximam dos raios gama.
Assim considerando, a matéria mental, embora em aspectos fundamentalmente diversos, obedece a princípios idênticos àqueles que regem as associações atômicas, na esfera física, demonstrando a divina unidade de plano do Universo”. (grifos nosso)
Colaborando com o texto de André Luiz que foi escrito em 1959, segundo DANUCALOV (2006), pesquisadores detectaram nos monges budistas em meditação o aparecimento de ondas gama. Então vejamos:
André Luiz afirma que em “aturadas concentrações de força mental…” fazemos vibrar o núcleo do átomo mental que emitirá ondas curtas que são semelhantes aos raios gama e estes ocasionam “imenso poder transformador do campo espiritual”. O que me pergunto é se não estaria aí a resposta para o que Joana de Ângelis vem explicando em sua série psicológica ao esclarecer que a prática da meditação revolve os registros do inconsciente, liberando as imagens conflitantes da nossa psiquê. Fato que os monges budistas, mestres orientais e tantos outros já conhecem pela experiência prática? Outro questionamento é: Até quando negligenciaremos a prática da meditação? Entendo que posso estar equivocado nesta reflexão, contudo, me parece muito lógica a montagem deste mosaico e deixo para você leitor (a) buscar novas reflexões e compreensões em relação ao tema que é amplo, fascinante e de um horizonte infinito de possibilidades.
Abordaremos agora um fator “desmotivador” para algumas pessoas que dizem “querer” iniciar a prática da meditação, mas não encontra “tempo”. Segundo estudos em Kundalini Yoga a prática meditativa apresenta efeitos em nosso organismo a partir de três minutos.
03 minutos, afeta a circulação e a química do sangue;
11 minutos, interferimos no sistema glandular e imunológico;
22 minutos, as 03 mentes trabalham integradas;
31 minutos, interferimos nos elementos Terra, Água e Fogo, mudamos nossa estrutura;
62 minutos, interferimos no subconsciente; e
2 h e ½, interferimos no campo eletromagnético e mantemos as mudanças no subconsciente.
Acredito que todos nós, por mais ocupados que sejamos, conseguimos dispor de três minutos para realizar uma prática meditativa, você pode acordar mais cedo, dormir mais tarde, aproveitar o intervalo do almoço, se você utiliza o transporte coletivo poderá praticar durante o trajeto, enfim cabe a cada um escolher o melhor momento do seu dia e separar apenas três minutos para fazer um mergulho em seu interior e descobrir-se.
Outro ponto é em relação ao número de dias e o efeito ocasionado em nossa estrutura psicológica. Ainda, segundo a tradição de Yoga citada acima, se praticarmos por dias consecutivos obteremos os seguintes resultados:
40 dias, altera os antigos padrões psíquicos, mudança de hábitos.
90 dias estabiliza um novo patamar de funcionamento psíquico, confirma novos hábitos.
120 dias incorporam-se novos hábitos.
Curiosidade:
Segundo
DANUCALOV (2006), monges budistas treinados na prática de “Tum-mo yoga” conseguem controlar o metabolismo e a temperatura do corpo. No Himalaia, a uma temperatura de 4,4º C, alguns monges foramenrolados em cobertores molhados. Três a cinco minutos após iniciarem a prática meditativa era visível aevaporação da água, e em aproximadamente 45 min., a temperatura elevada de seus corpos havia secado completamente os cobertores. Os monges repetiram esta experiência por três vezes seguidas, sem ter sido presenciada qualquer sensação de frio manifestada por eles.
- Qual o prejuízo de se não meditar?
R: Quem caminha sem meditar, perde o contato consigo mesmo. (Consciência e Mediunidade – pg 117)
FALA MENOS, DORME UM POUCO MENOS E MEDITA MAIS.
(Consciência e Mediunidade – pg 118)
“Os pensamentos e sentimentos, inicialmente, serão parte da meditação, até o momento em que já não lhe é necessário pensar ou aspirar, mas apenas ser”. Joana de Ângelis
“A meditação, portanto, não deve ser um dever imposto, porém, um prazer conquistado”. Joana de Ângelis
Para iniciar a sua prática meditativa de três minutos, basta você sentar, manter a coluna reta, sem manter contato com o encosto da cadeira ou poltrona, mãos apoiadas sobre as coxas, pés chapados no chão, recolher levemente o queixo e focar a sua atenção no centro da testa, entre as sobrancelhas, no ajna chakra e prestar atenção em sua respiração, perceba o ar que entra e o ar que sai, sempre mantendo a sua postura ereta, elegante e confortável. Boa prática! (5.3)
Referencias:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meditacao
https://dicionariodoaurelio.com/
http://doutrinaespiritananet.blogspot.com.br/2011/11/importancia-da-meditacao-aspectos.html
http://www.redepsi.com.br/2009/02/03/a-origem-e-a-hist-ria-da-medita-o/